domingo, 31 de março de 2019

Entrada vinte: T

T de Travessura

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As travessuras são parte da vida de qualquer pessoa. Ainda poderíamos pensar que as travessuras só acontecem durante a infância, a verdade é que os adultos gostam de fazer isso inclusive mais do que as crianças. Se prestarmos atenção ou pensarmos um pouco, podemos ver como sempre existe alguém em nossa família e até em nosso trabalho que gosta de fazer travessuras, é por isso que é difícil não ter sido vítima de alguma travessura. Mas, porque gostamos de fazer travessuras? E, o que devemos de pensar antes de fazer alguma? Na entrada de hoje, eu vou escrever um pouco sobre isto e sobre algumas de minhas experiências com as travessuras.

Como escrevi previamente, é muito raro não ter sido vítima de alguma travessura pelo menos uma vez em nossa vida. Em meu caso, por exemplo, meu pai e meus irmãos às vezes gostam de fazer travessuras com minha mãe e/ou comigo. Uma das coisas que meu pai faz é tocar a buzina do carro quando qualquer um de nós caminha pela frente do carro. O ‘problema’ é que ele não faz isso todo o tempo, então não sabemos quando ele vai tocar a buzina e por isso nos assusta quando ele faz essa ‘travessura’. Minha mãe não gosta das travessuras do meu pai ou de meus irmãos...de ninguém para ser honesta, e fica chateada cada vez que aquilo acontece. Mas é curioso que ela não goste de isso já que vários de seus irmãos (meus tios) são muito travessos e têm muito senso de humor. Eu sempre rio muito quando, por exemplo, no Natal está quase toda a família de minha mãe num mesmo lugar e as travessuras são inevitáveis. Pelo contrário, meu pai é como seus irmãos e quase todas suas irmãs: são travessas. Ele tem feito outras coisas e não só isso de tocar a buzina do carro, mas a verdade é que não lembro duma neste momento. Meus dois irmãos gostam de fazer diferentes coisas também. Me lembro de como uma vez, o mais novo se encontrava dormindo no sofá e meu outro irmão —silencioso com um lince— lhe desenhou um bigode e óculos no rosto e quando ele acordou tempos depois, não entendia porque eu estava rindo tanto quando foi para o meu quarto.

No entanto, as travessuras não sempre são tão ‘inocentes’, às vezes podem ser coisas cruéis e é aí quando se tornam em “maldades”, especialmente se são feitas duma pessoa adulta para outra. Quando um adulto faz uma travessura a uma criança (seu/a filho/a por exemplo) normalmente não é muito cruel, mas quando a travessura está planejada para uma pessoa adulta o “nível” da travessura é maior e pode ser muito mais cruel ou dolorida em comparação. Faz um tempo, assisti um vídeo no YouTube sobre como um homem entre 20 e 30 anos colocou um fogo de artifício num recipiente de metal para despertar seu irmão (ou amigo, não estou certa). O homem acordou assustadíssimo e gritando pelo escândalo! Mas existem outros vídeos na internet que mostram travessuras ainda mais cruéis. Abaixo, por exemplo, há um vídeo com diferentes tipos de bromas:
 


Como seres humanos, acho que sempre tentamos criar um ambiente onde podemos rir, estar alegres, ou passar um bom tempo pois isso faz que as coisas não sejam tão tediosas ou monótonas. “Rir é a melhor medicina” é o um ditado muito conhecido e a verdade é que rir definitivamente ajuda a melhorar nosso estado mental, especialmente quando estamos tristes, entediados ou estressados. Mas é preciso perguntar-nos: como é que a pessoa(s) a quem vou fazer a travessura vai se sentir depois? É importante pensar sobre isto porque é possível que a travessura seja mais uma maldade e que a pessoa fique bem molesta com você depois. Finalmente, porque tenho assistido ‘travessuras’ que terminam com pessoas no hospital, é necessário pensar nas consequências do que querermos fazer, pois o riso se pode transformar em preocupação ou culpa. Não faça travessuras sem pensar nas coisas que podem sair mal.

E você, tem alguma experiência com as travessuras ou maldades?

Entrada dezenove: S

S de Semestre



O semestre é a temporada do ano mais difícil de todo estudante, especialmente dos estudantes universitários. Que estudante não tem sofrido de privação do sono, estresse, ficado chateado, com certo grau de depressão, ou sentindo como se sua energia estivesse sendo drenada, e só esperando a chegada das desejadas féiras? Certamente eu e alguns outros companheiros sim, especialmente durante as últimas semanas do semestre. Por isso, hoje eu vou escrever um pouco sobre o semestre: a duração, as coisas que usualmente acontecem com os estudantes (e as aulas) entre o começo e o final do semestre, e o que fazer para que o semestre não nos afete tanto.

Primeiramente, ainda por definição o “semestre” é (ou deveria) ser um período de seis meses corridos, o qual significaria que o aluno teria que ir para a universidade todo o ano, a verdade é que esse não é o caso. Muitas das universidades, pelo menos nos Estados Unidos, consideram o “semestre” como um período de entre 16 ou 17 semanas (aproximadamente quatro meses). Então dos doze meses do ano, só oito são dedicados para o estudo. Claro que isso é tecnicamente falando pois há estudantes que tomam aulas durante o verão ou durante as féiras de fim de ano. Mas essas 16 ou 17 semanas por semestre são mais que suficientes para quase causar ao estudante um surto mental.

Ao começo de cada semestre é normal ir para as novas aulas, as quais estão quase cheias ou pelo menos tem um número maior do que o número ao final do semestre, e sentir-se com energia e nervoso porque não sabe como seu [provavelmente] novo professor(a) vai ser. Você está determinado a trabalhar duro, a não deixar tudo para o último momento, a estudar mais, etc., mas um ou dois meses depois você já se esqueceu da metade de aquelas promessas. Agora só o que quer é entregar a tempo todas as coisas que tem que fazer para suas diferentes aulas cada semana e manter uma nota decente. E dormir? Dormir mais de 6 horas é um milagre. 

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Situações como a que mencionei anteriormente são comuns, mas obviamente existem outras situações e/ou experiências que como estudantes vivemos e que são mais evidentes durante as últimas semanas do semestre. Me lembro duma vez, numa aula de psicologia durante as semanas finais do semestre, um estudante estava tão cansado que dormiu durante a aula e ninguém tentou acordá-lo; no fundo, todos queríamos ser aquele estudante. Mas quase todos tínhamos algum tipo de bebida energética para não cair nas mãos de Morfeu. O estresse é outro sintoma que aparece durante a temporada da avaliação de meio término (midterm) e no final do semestre. Com os testes, ensaios, apresentações, projetos, e outras coisas mais (dependendo de sua especialização), o estresse não demora em aparecer. No entanto, existem maneiras de ‘lutar’ contra isso. Por exemplo, as técnicas de relaxamento — como o exercício físico, a yôga, a música, e mais —podem ajudar para que o semestre não nos afete tanto. Mas se você quer saber mais sobre as técnicas de relaxamento, então recomendo ler a entrada “R” no blog para ler mais sobre os benefícios do relaxamento.

Para terminar, todos os semestres são difíceis e essa dificuldade só aumenta com os anos, mas o melhor que podemos fazer é tentar encontrar um equilíbrio em nossas vidas; um equilíbrio entre os trabalhos escolares e outros aspectos de nossa vida. Não uma rotina per se, mas uma maneira de poder fazer o que precisamos de fazer de maneira um pouco mais organizada cada semana. Também relaxar-se (mas não procrastinar! Leia a entrada da letra P aqui) pelo menos uma vez por semana. E se nos estamos sentindo sobrecarregados, parar por um momento e fazer outra coisa, algo que gostemos de fazer para poder relaxar-nos e depois voltar e tentar novamente. Sua saúde é importante.

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domingo, 24 de março de 2019

Entrada dezoito: R

R de relaxamento

Quando foi a última vez que você teve um momento de verdadeiro relaxamento? Se você é estudante, trabalha, ou tem família própria então é provável que isso tenha sido faz muito tempo. Todos nós sabemos da importância de ter um momento de relaxamento tanto mental como físico pelo menos uma vez por semana (e melhor ainda: por dia). No entanto, dependendo de nosso estilo de vida ou de nossa rotina diária, é possível que nem pensemos em dedicar um tempo para cuidar de nosso corpo e mente. Por isso, nesta entrada eu vou escrever sobre o que é o relaxamento, a importância de ter momentos de relaxamento pelo menos uma cada semana e sobre os efeitos que pode ter em nossa saúde se deixarmos que o estresse se torne parte da nossa vida diária.

Primeiramente, relaxar-se não é o mesmo que procrastinar! Na entrada para a letra “P” escrevi sobre a procrastinação; sobre alguns dos motivos pelos quais provavelmente procrastinamos e o que poderíamos fazer para não fazer aquilo tão seguido. Mas eu sei que às vezes, quando ficamos estressados, é possível que acreditemos que deixar o que temos que fazer para outro dia é uma maneira de relaxar-se. No entanto, se fizermos isso (deixar o que temos que fazer para outro dia ou para o último dia), então nosso estresse só será pior quando, no último momento, estivermos com pressa tentando concluir nosso trabalho. A verdade é que o relaxamento é realmente uma técnica cujo objetivo é ajudar desfazer tensões mentais, físicas e emocionais que adquirimos através do dia-a-dia. Existem diferentes técnicas de relaxamento que as pessoas usam para desfazer suas tensões, como por exemplo a yôga, a meditação, o exercício físico, ouvir música, a prática de atividades criativas e ao ar livre, etc.


As técnicas mencionadas previamente são [só algumas das] atividades que você pode e deveria considerar fazer para se relaxar porque apesar de que não percebemos realmente quanto o estresse está afetando nossa saúde, as tensões adquiridas no dia-a-dia têm consequências mentais e físicas. Por exemplo, algumas das consequências de não praticar atividades de relaxamento e viver com estresse, ansiedade e tensão são: alterações metabólicas, diminuição da imunidade, dores musculares, sensação de insegurança, irritabilidade, prejudica a memória e nossa capacidade para dormir, dificulta nossa concentração e desempenho acadêmico ou de trabalho, e muito mais. Para evitar sofrer de esses problemas de saúde e mentais, decida qual atividade é melhor ou mais conveniente dependendo de sua rotina diária e o faça.


Lembre-se que a vida é como um livro onde você é o autor e cada dia é uma nova página. Viva no presente e não se preocupe pelo futuro todo o tempo; esse pode ser o primeiro passo para uma vida com menos estresse, ansiedade e tensão.

Entrada dezessete: Q

Q de Querétaro


Na entrada de hoje, eu vou falar sobre um tópico do qual sempre gosto de falar ou escrever: o Querétaro. O mais provável é que você não tenha escutado do Querétaro, mas esse é um dos trinta e dois estados que formam o país do México. Foi nesse estado onde eu nasci e morei durante os primeiros quinze anos de minha vida. Por isso, hoje eu vou escrever um pouco sobre o Querétaro e os lugares que você pode visitar se viajasse para esse estado.

O estado do Querétaro, um dos mais pequenos em tamanho, está localizado na região central do país, a qual é também conhecida como “Bajío [de México]”. O estado se limita com os estados de San Luis Potosí (ao norte), Guanajuato (ao oeste), Hidalgo (ao leste), e México e Michoacan (ao sul). A capital do estado é a cidade de Santiago de Querétaro, mas todos lá a chamam Querétaro. Como fato interessante: o estado de Querétaro é considerado um dos lugares com o padrão de vida mais alto não somente no México, mas também na América Latina devido à baixa criminalidade (sendo provavelmente o estado mais seguro do México), seu crescente desenvolvimento industrial e sua baixa taxa de desemprego. Além do mais, a cidade capital do Querétaro é a mais limpa do país.

Em questão de turismo, como você pode ver no mapa à direita, o estado não está perto de nenhuma costa, mas a verdade é que o estado queretano é um destino muito popular entre os turistas tanto estrangeiros como os nacionais. O motivo para isso é principalmente por sua história, paisagens naturais e arquitetura, não é por nada que o estado tem vários lugares declarados como Património Cultural da Humanidade desde 1996. Se você prefere viajar para esse tipo de lugar (sem costa), então existem vários lugares que você pode visitar quando viaja para o Querétaro.
Primeiro, na capital do estado uma das diferentes atividades que se pode fazer é visitar as estruturas mais antigas da cidade, as quais são de estilo barroco pois datam do século XVI e XVII. O Templo de Santa Rosa de Viterbo, por exemplo, é um templo que mostra o estilo barroco tanto no seu interior como no seu exterior. Mas também pode caminhar pelas praças da cidade e pelo centro histórico. Lá você pode ver as belas construções, e é possível aprender sobre a história do estado. Por exemplo, você sabia que Querétaro foi um sítio de grande importância durante a Independência do México? Josefa Ortiz de Dominguez, esposa do prefeito da cidade capital, usou sua posição para ajudar à insurgência e foi graças a ela —a qual avisou a Miguel Hidalgo sobre o descobrimento do movimento pelos espanhóis— que a luta pela independência começou. Então se você quisesse, poderia visitar a casa de Josefa Ortiz de Dominguez durante sua viagem. Também pode viajar de bonde [turístico] pela cidade se você quiser, e assim visitar outros lugares interessantes e aprender mais sobre a história da cidade.

Por outro lado, se você prefere passar tempo com a Mãe Natureza, então os seguintes lugares fora da cidade são sua melhor opção: a Peña de Bernal (o terceiro morro/penhasco maior do mundo), o Bosque de las Hojas, o Puente de Dios, o Sótano del Barro e outras áreas da Sierra Gorda. Também a Cascada el Chuveje, e o Cañón del Paraíso são lugares muito bonitos.


Enfim, certamente recomendo muito visitar o Querétaro pois há muito mais coisas para fazer e lugares para visitar além dos mencionados aqui. Prometo que você vai gostar de sua visita!

domingo, 17 de março de 2019

Entrada dezesseis: P



P de procrastinar


Quem não tem procrastinado em sua vida? Certamente é um [mau] hábito que todos experimentamos em nossa vida e é quase impossível que alguém não tenha procrastinado pelo menos um par de vezes em sua vida. Eu sei que eu procrastino bastante, mas acredito que não ao ‘nível’ no qual outras pessoas procrastinam pelas razões que vou explicar mais adiante. Primeiro, eu quero escrever um pouco sobre o que o término ‘procrastinar’ significa.

Procrastinar é basicamente o ato de demorar ou de prolongar alguma coisa para ser resolvida depois. É quando nós deixamos para outro dia ou momento algo que precisamos de fazer. A verdade é que a procrastinação é, em minha opinião, um comportamento quase normal para os seres humanos, mas isso não significa que seja uma coisa boa. A procrastinação afeta principalmente os estudantes pois de acordo com um artigo que li faz um tempo, o ato de procrastinar está relacionado com o estresse, a ansiedade, a falta de motivação ou criatividade, e outros sentimentos certamente presentes na vida de estudantes e inclusive de profissionais. 


Ao começo escrevi sobre como também tenho o mau hábito de deixar as coisas ‘para depois’, mas a razão de porquê acredito que não é tão grave em comparação com outras pessoas é porque embora eu procrastine, não deixo as coisas para o último momento. Por exemplo, se tenho que fazer um ‘fórum de discussão’ para uma aula e tenho até a sexta-feira antes da meia noite para completá-lo e apenas é segunda-feira, então é provável que não comece o fórum até a quinta-feira. Outras pessoas poderiam começar a fazer o fórum umas horas antes do limite de entrega. Mas em meu caso, que não deixo as coisas para literalmente o último momento não significa que o problema seja menos ruim ou prejudicial. Se você, como eu, também se encontra deixando os trabalhos para depois (sabendo que vai lamentar ter feito isso mais tarde) por um motivo ou outro, posso dar-lhe três conselhos que li num artigo e que poderiam ajudar a diminuir a procrastinação:
  1. Praticar técnicas de meditação para tentar controlar os pensamentos negativos, os quais podem causar que não acreditemos em nossa capacidade para realizar a tarefa, desmotivação, estresse por medo ao fracasso ou medo de não fazer o trabalho corretamente, etc.
  2. Dividir a tarefa em passos mais pequenos e claros (pode ajudar a evitar que a tarefa pareça intimidadora ou complexa)
  3. Pensar sobre ‘o futuro’; nos imaginar fazendo a tarefa faltando umas horas para o tempo de entrega e pensar se realmente queremos nos colocar nessa situação.

Mas, esses são só algumas coisas que se podem fazer. Você conhece algum outro conselho para diminuir a procrastinação?
 
 


Entrada quinze: O

O de oceano

Faz um tempo atrás eu escrevi sobre o muito que gosto da natureza e hoje eu quero falar sobre uma parte importantíssima do mundo natural: o oceano. É conhecimento comum que quase três quartos da Terra são de água salgada e que essa vasta extensão de água se encontra nos oceanos e nos mares. Precisamente porque a água oceânica cobre uma vasta superfície da Terra é que é importante entender mais sobre o oceano. Por exemplo, entender a diferença entre ‘mar’ e ‘oceano’, saber o que está acontecendo em relação à poluição das águas oceânicas, e o que a poluição representa para os diversos ecossistemas do mundo e para nossa vida. Existem muitas outras coisas em relação ao oceano que poderiam se discutir e analisar, mas neste pequeno texto vou falar somente dos temas anteriormente mencionados.

Primeiramente, apesar de que os términos ‘oceano’ e ‘mar’ são frequentemente usados como se fossem sinônimos, a verdade é que não são o mesmo. Uma das diferenças entre ambos términos se encontra na posição geográfica e nas delimitações que existem. Enquanto os mares geralmente são delimitados quase por completo pelos continentes, os oceanos não, pois eles cercam os continentes ou basicamente todas as massas de terra como se pode ver na imagem abaixo.

Outras diferenças são o tamanho e a profundidade. Os oceanos são muito maiores do que os mares, os quais são extensões dos oceanos e por isso são mais pequenos. Do mesmo modo, os mares são menos profundos do que os oceanos. A verdade (e se lembro corretamente minhas aulas de geografia) ninguém sabe a verdadeira profundidade dos oceanos ou as espécies animais que moram no fundo de aquelas regiões. Há quem diz que o fundo do oceano é menos conhecido do que a superfície do planeta Marte! No entanto, os mares e os oceanos são muito importantes pela vasta diversidade de espécies que lá moram. Neste artigo é possível ler sobre como nos oceanos “está a última fronteira da vida e a maior diversidade de espécies do planeta”.


Tristemente, a poluição das águas oceânicas e dos mares é um problema que está afetando gravemente não só as águas, mas também àquelas espécies animais. Os oceanos não estão sendo preservados pelos seres humanos apesar de que nas últimas décadas tem se falado da preservação das águas e outros ecossistemas. Pelo contrário, a quantidade de poluição lançada nas águas durante as últimas décadas é maior do que no passado. Na minha aula de sustentabilidade, estudamos muito ao respeito e me lembro como o professor falou sobre como diariamente são lançadas milhões de toneladas de lixo nos oceanos. Nossos oceanos estão sofrendo e a fauna marinha também. A contaminação da água oceânica é um problema que produz vários agravantes. Por exemplo, pode causar a morte de várias espécies de peixe, golfinhos, tartarugas, etc., e os desperdícios tóxicos podem contaminar os peixes que posteriormente servem de alimento aos seres humanos. Enfim, são muitos os problemas que nós estamos causando, mas não o percebemos ou decidimos ignorá-lo.



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Existem algumas maneiras nas quais nós poderíamos ajudar um pouco. Por exemplo: reciclar o lixo, se você mora perto do mar, você poderia fazer voluntariado e ajudar a recolher o lixo nas praias antes de que chegue ao mar e depois ao oceano.Você pode fazer muito para ajudar o planeta e o oceano, só precisa pesquisar um pouco. E você como é que ajuda o nosso planeta na atualidade?

Os seguintes mostram informação importante em relação da poluição do oceano e também alguns mostram imagens  do lixo no oceano: 





Entrada extra: Reflexão sobre o blog

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