domingo, 24 de fevereiro de 2019

Entrada doze: L



  
 

L de línguas

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O tema das línguas existentes no mundo é algo que eu sempre tenho achado interessante. Só de pensar como as línguas são tão diferentes com as quais os seres humanos se comunicam é fascinante. Durante meus anos na universidade eu tenho tido a oportunidade de escutar uma grande variedade de línguas. Igualmente tenho interatuado com pessoas que são de outros países e falam e escrevem num idioma que parece tão… estranho para mim, como eles podem entender esses símbolos? Mas quando falo de “estranho” eu não quero dizer estranho duma maneira ruim, mas duma maneira que causa interesse. A capacidade dos seres humanos para criar sons e símbolos que logram transmitir mensagens e ser entendidos por outros seres humanos é um tema sobre que eu gosto de aprender, tanto do ponto de vista psicológica como do ponto de vista linguístico.

Existem muitas estimativas sobre o número total de línguas faladas, mas é quase impossível estimar um número exato de quantas línguas são usadas para se comunicar já que pode ser que algumas ainda não sejam descobertas e outras estejam em risco de ser extintas. Mas, de acordo com as diferentes estimativas, é possível que existam cerca de seis mil e setecentas línguas no mundo. No entanto, é provável que quase 94% do total das línguas existentes sejam faladas unicamente pelo seis por cento da população total (de acordo com este artigo).



O continente com a maior variedade de línguas é a Ásia com um pouco mais de 33% do total de idiomas e o país com a menor distribuição de línguas é a Europa com só 3.4%. Interessante maneira na qual as pessoas podem “inventar” novos métodos de comunicação e ainda ser tão diferentes um do outro, não é? Uma amiga me mostrou a maneira na qual ela escreve em sua língua materna (a língua birmanesa ou birmanês) e eu não acreditava como ela podia entender aqueles símbolos! Pareciam os símbolos duma língua alienígena. No entanto, eu quero continuar aprendendo línguas. Espero que, se tenho a oportunidade, eu aprenda coreano além das línguas que já conheço. E você, que outras línguas gostaria de aprender?
 
Se você quer saber quais são as línguas mais difíceis do mundo, você pode assistir o seguinte vídeo: 
 
 

Entrada onze: K

K de K-pop


A música é um elemento importante de diferentes culturas e países, pois pode criar uma identidade nacional e unidade entre a população. O Brasil é um exemplo de como a música, em seus diferentes gêneros, pode atuar como ferramenta de união, luta, critica, identidade e representação. Desde o Choro até a Samba, o Forró, a Bossa Nova, a MPB, o Funk e Sertanejo, a música no Brasil é mais que um entretenimento; a música conta a história do país. Mas, assim como o Brasil é conhecido por  seus gêneros musicais —alguns mencionados anteriormente—, outros países também são conhecidos mundialmente por seus próprios estilos musicais (ou gêneros). Nos últimos anos, o K-pop tem se voltado muito popular ao redor do mundo.

O K-pop é um gênero musical originado no Coreia do Sul ao redor da década dos 90. “K-pop” é uma abreviação de “Korean pop” (música pop coreana) e se caracteriza por sua grande variedade de elementos audiovisuais e sua coreografia. Se você tem assistido algum vídeo de K-pop então você sabe do que estou me referindo quando digo que o K-pop se caracteriza por seus elementos audiovisuais e sua coreografia. O K-pop além de suas raízes tradicionais de música coreana, tem incorporado diferentes estilos e gêneros musicais estrangeiros ao largo dos anos e na atualidade, nós podemos escutar o resultado da fusão desses diferentes estilos e gêneros.


Um dos principais motivos pelo qual o K-pop tem conquistado a popularidade que tem agora são as redes sociais e a Internet em geral, pois esses serviços facilitaram a disseminação ao redor do mundo e não unicamente na região Oriente e Sudeste da Ásia. Agora não é estranho escutar o K-pop nos países latino-americanos, europeus, norte-americanos; regiões do Oriente Médio, Índia e inclusive em algumas partes da África. Não unicamente os diferentes grupos de K-pop tem conquistado os charts de música dentro e fora da Coreia do Sul, mas de acordo com este artigo da revista Capricho, os vídeos de K-pop estão se convertendo nos clips mais assistidos no YouTube. O K-pop está impondo uma nova subcultura mundialmente e é provável que sua popularidade só continue crescendo nos próximos anos.

Pessoalmente, eu gosto de escutar o K-pop e se você ainda não tem escutado K-pop (ou assistido os vídeos), você pode fazer um clique nos vídeos abaixo para assistir/escutar um pouco desse gênero musical.




 

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Entrada dez: J

J de Japão

 

Meu irmão nunca gostou de viajar. Pelo contrário eu sim, gosto de viajar. Não tenho viajado para muitos lugares, mas às poucas ocasiões nas quais eu viajei foram experiências incríveis. Nos Estados Unidos, eu fui para o Oregon e para a Califórnia. No México, eu viajei para Jalisco, Cd. De México e Guanajuato. Foram viagens de duração curta (um dia ao máximo no México e máximo quatro nos Estados Unidos) e por isso não pude fazer muito durante minha estância. Precisamente pela duração das viagens —e porque no México nós tínhamos que viajar de ônibus durante horas somente para passar menos dum dia em outro estado— é que meu irmão não gosta de viajar muito. Ele acredita que é um desperdício de tempo e dinheiro. Mas existe um lugar ao qual ele viajaria, sem dúvida alguma, se tivesse dinheiro: Japão.

Ele não mostra interesse para viajar para nenhum outro país ou cidade, só Japão. Eu entendo completamente porque ele quer ir lá e a verdade é que eu também gostaria de visitar aquele país. Existem muitos motivos pelos quais nós queremos ir para o Japão. Primeiramente, o país tem belas paisagens que você não poderia encontrar em nenhum outro lugar. Lugares como o parque Takato Joshi Koen, o Monte Fuji, Naruko-kyo Gorge, a floresta de bambu de Arashiyama, a Caverna Akiyoshido, a ilha Yakushima e Ishigaki são exemplos de lugares cuja beleza não se encontra em outros lugares.

Uma conhecida minha mora no Japão e diz para mim que se alguma vez fizermos uma viagem para o Japão, precisamos de visitar as cidades de Kyoto e Nagano pois lá há muito para ver e visitar. Meu irmão e eu certamente gostaríamos de visitar aquelas cidades. Além disso, nós lemos mangá então poderíamos ir para o Museu Internacional de Mangá de Kyoto. Mas, nós também gostamos de assistir anime então queremos visitar Tóquio para assim poder ir para Akihabara e visitar o Centro de anime de Tóquio (Tokyo Anime Center). Nosso único problema é que não falamos japonês e seria difícil ir de um lugar a outro sem nos perder, mas quem não quer viver uma aventura?



Você pode escutar um pouco de música tradicional japonesa se faz clique nos vídeos da esquerda, ou se você gostaria de escutar "j-pop" (pop japonês) o qual é realmente bom, então faça clique nos vídeos da direita:





Entrada nove: I

“I” de imaginação



Faz duas semanas, eu escrevi sobre a “fantasia” e sobre como todos nós, de uma maneira ou outra, interagimos com os mundos e histórias de ficção. Por exemplo, interagimos com os mundos de fantasia quando assistimos filmes, seriados e animes, ou quando lemos livros, quadrinhos e mangá (quadrinhos japoneses). Mas, seguindo esse tópico, hoje eu vou falar sobre uma coisinha muito importante que faz possível que os mundos de fantasia —e nosso mundo real—existam: a nossa imaginação.

Antes de seguir escrevendo, tenho uma pergunta: vocês já pararam para pensar como o mundo poderia ser se não tivéssemos a capacidade para imaginar? Não? Bem, pois uma resposta a esta pergunta ironicamente seria impossível de imaginar. Pessoalmente, eu não poderia nem descrever como seria nossa existência se não fôssemos capazes de usar nossa imaginação. Para o ser humano, a imaginação é uma ferramenta de sobrevivência, descobrimento e criação. Como ferramenta de sobrevivência, a imaginação nos permite imaginar todo tipo de cenários e nos alerta de perigos ou de oportunidades. Por exemplo, digamos que um dia nós estamos caminhando pela floresta e encontramos uma caverna. Já é tarde e nós imaginamos possibilidades como por exemplo: a oportunidade de passar a noite lá e assim proteger-nos do tempo e dos perigos da noite, mas também imaginamos os perigos dentro da caverna; e se animais perigosos moram lá, que poderíamos fazer? Se passamos a noite acampando em outro lugar fora da caverna, seria melhor ou pior? Responder a esses tipos de questões envolve a imaginação de cenários, os quais se desenvolvem pelo nosso conhecimento sobre como as coisas acontecem na vida real.

Como ferramenta de criação, nossa imaginação nos leva a lugares impossíveis, desperta nossa mente. Eu li uma citação faz um tempo que dizia: “minha vida é muito mais interessante dentro de minha cabeça”. Dentro de nossa cabeça, usando nossa imaginação, nós temos a capacidade de criar o que nós quisermos e podemos ou não compartilhar nossas criações com outros. Muitos elegem compartir suar criações através da escritura ou com desenhos e outro tipo de arte. Escritores como J.R.R. Tolkien, J.K Rowling, Cassandra Clare, Marie Lu e Jorge Luís Borges (imagem na direita) compartilharam o que tinham dentro de sua mente e mostraram o poder da imaginação como ferramenta criativa.Todos temos a capacidade para criar mundos e novas realidades, somente precisamos trabalhar para desenvolver mais nossa imaginação. Eu gosto de pensar que algum dia escreverei e criarei meu próprio mundo ou pelo menos, minha própria versão da realidade, mas por enquanto, vou continuar lendo as histórias de outras pessoas.

Se você quer escutar algo de musica para inspirar a sua imaginação, então eu recomendo escutar Audiomachine, uma companha que produz musica épica para diferentes propósitos (filmes, video jogos, etc.):


domingo, 10 de fevereiro de 2019

Entrada oito: H


"H" de humildade  

Muitas vezes temos escutado pessoas falar sobre a importância de ser uma pessoa humilde, mas o que significa ser uma pessoa humilde para você? Desde que eu era criança, minha mãe sempre falou para mim sobre a importância de ser uma pessoa humilde, modesta e não ser prepotente ou arrogante. Com os anos, eu tenho aprendido mais e mais sobre o conceito de “humildade” e porque se todos fossemos humildes, nossas vidas poderiam ser melhores.


A humilde é considerada uma virtude para muitas pessoas. Essa virtude consiste em reconhecer que ninguém é melhor ou pior do que outros e que se outros acham que nós somos melhores, demonstramos que todos estamos no mesmo nível. É um sentimento com o qual nós mostramos respeito, cordialidade, honestidade e modéstia para outras pessoas. Ninguém é superior a ninguém por causa de sua posição social ou pelo dinheiro e é importante que nós aprendamos a reconhecer isso. Um dos exemplos de humildade mais conhecidos por muitos é aquele que deu Jesus Cristo quando, durante a ceia, se levantou, amarrou uma toalha na sua cintura, colocou água numa bacia e lavou os pés de seus discípulos e os secou com uma toalha. Ele mostrou o valor da humildade esse dia como ele tinha feito em muitas outras ocasiões. O que nós precisamos aprender isso é que não devemos pensar que somos melhores do que outras pessoas. 
Infelizmente, na atualidade há pessoas que acham que são humildes somente porque quando ele/ela recebe elogios ele/a contesta coisas como: “não, ainda estou aprendendo. Estou certo/a que qualquer um que tentasse fazer o que eu fiz também conseguiria”. Isso não é ser realmente humilde. Nossas ações são as que realmente mostram o tipo de pessoa que nós somos.  Se nós aceitássemos que não podemos ser os melhores em tudo, se reconhecêssemos nossas falhas, se não exibíssemos as coisas que fazemos com o propósito de ser elogiados e fôssemos gratos pelo que temos ou não temos, poderíamos desenvolver a humildade em nossa vida.  
Você pode assistir o seguinte vídeo para entender mais sobre a humildade:
 
 

Entrada sete: G

G de genealogia


A genealogia é um tema que sempre achei muito interessante pois é como um mapa sobre minha existência. Faz algum tempo, uma amiga? minha e eu falávamos sobre o que nós gostaríamos de fazer se tivéssemos uma máquina do tempo. Falamos das coisas positivas e negativas duma viagem ao futuro e da mesma maneira duma viagem ao passado. Mas depois de muito debate, uma coisa veio à minha mente: conhecer meus antepassados. Não para falar ou interagir com eles, mas só para saber quem eles eram e de onde eles vieram. A verdade é que depois da geração de meus bisavós, eu já não sei muito sobre meus antepassados e eu gostaria de saber mais sobre as gerações passadas a meus bisavós. Por isso é que a genealogia é tão interessante.

Se você não sabe o que é a genealogia, deixe-me explicar o que isso é. A genealogia é uma ciência que estuda a origem e disseminação das gerações de uma família. Essa ciência usa informações em documentos e/ou certidões para conseguir descobrir os antepassados de uma pessoa e a partir da informação obtida, é possível construir a árvore genealógica da família. A árvore tem os nomes, as datas e lugares onde nasceram, viveram e morreram, com quem eles se casaram e os filhos que tiveram.

Na atualidade, existe também a opção de fazer um teste de DNA o qual pode dar-lhe uma “história” de sua composição genética.Os testes de DNA têm o poder de rastrear as suas linhas familiares e dizer em quais regiões (distribuídas globalmente) seus antepassados podem ter vivido.
. Mas, se me lembro corretamente, os testes somente rastreiam as regiões onde nossos antepassados podem ter vivido e as estimativas de etnia em nossa composição genética, mas não é possível descobrir os nomes de nossos ancestrais.Eu gostaria de saber seus nomes, saber como eles viveram e como foi que toda a história deles levou à minha existência. Eu conheço uma pessoa que tem feito o teste de DNA e falou para mim sobre seus resultados, os quais foram muito interessantes. Por exemplo, ela descobriu que tem sangue irlandês e inclusive ela tem descoberto a possível cidade na qual seus antepassados puderam ter morado em Irlanda. 
E você gostaria de saber também sobre sua genealogia? 

 Você pode assistir o seguinte vídeo sobre a genealogia por DNA para saber um pouco mais sobre como funciona o processo:


Entrada extra: Reflexão sobre o blog

Reflexão sobre o blog Sinto que, apesar do trabalho, desfrutei muito da aula de português este semestre. O processo de ler o livr...